(...) A poupança no regime não-contributivo (complemento solidário para idosos, abonos, subsídio social de desemprego e rendimento social de inserção) tem sido recebida com estupefacção. Há boas razões para isso: é precisamente numa altura de crise que a existência de uma rede de mínimos sociais é mais necessária e, no passado recente, o seu desenvolvimento foi um elemento central da modernização programática do PS (a nova geração de políticas sociais). Uma coisa é clara no PEC: a redução dos apoios sociais é ideologicamente errada e politicamente preguiçosa. (...)
do meu artigo de hoje no Diário Económico.